FATOS POLICIAIS

domingo, 6 de outubro de 2024

DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO

 


LIVRO  DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO, DE LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

ESPAÇO E TEMPO DO DOLCLORE POTIGUAR

 


Livro ESPAÇO E TEMPO DO DOLCLORE POTIGUAR, DE DEÍFILO GURGEL

FOLCLORE POTIGUAR

 


LUÍS DA CÂMARA CASCUDO É CONSIDERADO O MAIOR FOLCLORISTA BRASILEIRO

quinta-feira, 24 de maio de 2012

SACI PERERÊ

O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial  (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.
Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num  jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana . Até os dias atuais ele é representado desta forma. 
O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras na matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal. 
Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para captura-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”. 
Mas, de acordo com o mito, o saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras. 
A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através da literatura, da televisão e das histórias em quadrinhos.  
Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de MONTEIRO LOBATO  ganharam as telas da televisão, transformando-se em seriado, transmitido no começo da década de 1950. O saci também aparece em várias momentos das histórias em quadrinhos do personagem Chico Bento, de Maurício de Souza.
Dia do Saci
Com o objetivo de diminuir a importância da comemoração do HALLOEEN  no Brasil, foi criado em caráter nacional, em 2005, o Dia do Saci ( 31 de outubro). Uma forma de valorizar mais o folclore nacional, diminuíndo a influência do cultura norte-americana em nosso país. 
Curiosidade:
- O Saci-Pererê é o mascote do time de futebol Sport Club Internacional de Porto Alegre. 
FONTE: : SUA PESQUISA.COM

quarta-feira, 17 de junho de 2009

FÉ, TRADIÇÃO E FESTAS MARCAM CICLO JUNINO NO PAÍS

Para as cidades do Nordeste, junho é o mês mais esperado do ano, quando são comemoradas as festas juninas e seus respectivos santos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Nesta época é comum observar as ruas e casas enfeitadas com bandeirolas e balões, assistir a grupos de todas as idades vestidos de graciosas roupas coloridas dançando quadrilhas, época de comer milho cozido ou assado, pamonhas, canjicas, pés-de-moleque e toda a afloração da culinária tipicamente nordestina.

Acredita-se que estas festas foram transportadas da região da França, mais precisamente no século XII, quando os franceses costumavam celebrar o início das colheitas e que coincidiam com os solstícios de verão (dia mais longo do ano, 22 ou 23 de junho).

A modelo de outras de origem pagã, estas festas comemoradas pelos franceses passaram também a adquirir um sentido religioso introduzido pelo cristianismo, trazido pela Igreja Católica ao novo mundo. Com a disseminação dos festejos na Europa e provável migração para o Ocidente, a comemoração das festas juninas no Brasil é de herança portuguesa.

Chegando ao Brasil, as festas juninas tomaram conta do País de norte a sul e durante o mês de junho, em todos os lugares, é possível encontrar as festas e seus símbolos típicos como fogueira, danças e comidas típicas. Assim como é comum no cristianismo as pessoas rogarem aos santos graças, os sortilégios e simpatias também aumentam a crença nos três santos juninos.

Com quem vou casar? Sou amada por "fulano" ou não? Essas duas perguntas são feitas exclusivamente para o primeiros dos santos juninos, Santo Antônio, mais conhecido como o Santo Casamenteiro. Este com certeza é o mais invocado pelas moças solteiras que pedem com todo fervor para Santo Antônio encontrar seu futuro marido.

SÍMBOLOS

Um dos principais símbolos das festas juninas é a quadrilha, dançada em homenagem aos santos juninos e, segundo a tradição, para agradecer as boas colheitas. No Nordeste, para se dançar quadrilha é preciso, primeiramente, ter um parceiro. O número de participantes varia com o tamanho do espaço que se tem para dançar.

Os comandos são dados por um marcador, que orienta os casais e vai indicando os passos através de palavras afrancesadas e portuguesas. Balancê (dançar com o parceiro sem sair do lugar), Anavan (avante, caminhar balançando os braços), Returnê (voltar ao lugar original) e Tur (dar uma volta em parceria com o companheiro).

Além deste, existem também outros comandos que vão surgindo com o decorrer da dança, como é o caso de "Cumprimento de cavalheiros ou damas", "Grande passeio", "Túnel", "Olha a cobra", "É mentira", "Caracol" e outros.

Na quadrilha tradicional ou matuta é realizado um casamento e os integrantes se vestem de acordo com o personagem (noiva, noivo, pais da noiva, viúva, padre etc.). O casamento caipira faz uma sátira aos casamentos tradicionais. A noiva está grávida e o pai obriga o rapaz a se casar com a filha. No dia do casamento, o noivo aparece bêbado e tenta fugir do altar, mas é comedido pelo pai da noiva que lhe aponta uma espingarda. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.

Outro símbolo comum nesta época são os fogos de artifício, que surgiram na China com o mesmo objetivo das fogueiras, agradecer aos deuses pelas boas colheitas. As bandeirolas representam as bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.

Uma das brincadeiras mais comuns nas festas juninas é o pau de sebo, que tem como objetivo fazer com que os participantes consigam ganhar uma quantia em dinheiro, que está afixada no topo do pau.

Superstições e adivinhas

O anel no dedo

Difundida por todo o Nordeste, e provavelmente Sul do Brasil, está a superstição do anel no copo: "Em noite de São João passa-se sobre a fogueira um copo contendo água, mete-se no copo sem que atinja a água um anel de aliança preso por um fio, e fica-se a segurar no fio; tantas são as pancadas dadas pelo anel nas paredes do copo quantos os anos que o experimentador terá de esperar o casamento".

Clara do ovo

"Uma das mais populares adivinhações sanjoaninas em Pernambuco é a do ovo, feita à tardinha e que consiste em deitar-se a clara dentro de um copo com água até o meio, coberto com um lenço branco, tendo sobre o mesmo uma tesoura aberta em forma de cruz, e um rosário bento, para ver-se depois da meia-noite a sorte da pessoa segundo a imagem que a clara representar no fundo do copo. Por exemplo: se um navio, viagem próxima; uma igreja, o suspirado casamento".

O sonho da ceia

A "mesa posta" é a mais usada pela mocidade nas noites de São João, segundo estudos realizados pelo historiador Luís da Câmara Cascudo, "Uma pequena mesa forrada com uma toalha bem limpa, com talheres, pratos e copos para duas pessoas. Duas velas acesas a cabeceira da mesa, junto da qual fica a cama, onde vai dormir a pessoa que faz a adivinhação. O que tiver que suceder aparecerá no sonho, cujo cenário é a mesa". A tradição aparece em São Paulo, no Rio de Janeiro, França, Alemanha, Itália e Rússia.

A sombra na água e no espelho

"É superstição espalhada no mundo inteiro e de considerar-se de mau agouro não se ver a figura refletida na água parada: n'água de uma vasilha qualquer ou um rio, açude ou lago, curvam-se os consulentes procurando divisar as feições retratadas. Não podendo identificar-se, não verá outro São João... está condenado à morte"... Um outro processo ligado ao reflexo da figura, é o espelho. Olhando à meia-noite, com uma vela na mão e rezando-se a salve rainha, para mostrar o futuro noivo ou noiva. Ou o espelho deixado no telhado, depois de ter passado rapidamente pelas chamas da fogueira de São João é consultado no meio-dia seguinte ou na meia-noite imediata. Naturalmente, as datas variam".

Com vegetais

"Todos os folcloristas brasileiros têm registrado entre as adivinhações da véspera e noite de São João, aquelas que se relacionam com vegetais de rápido crescimento. O alho se planta nas vésperas, para verificar ao meio-dia seguinte se grelou. Então a resposta à consulta é um sim, se estiver com dentes é um não. Assim como grãos de milho; galhos verdes passados às chamas das fogueiras são atirados para o telhado. Se estiverem verdes no dia imediato sim, se murchos não". "... Busca-se colher uma pimenta, ou folha de qualquer vegetal, no escuro. Se tirar folha ou pimenta verde, o noivo é moço. Se folha murcha e pimenta vermelha, o noivo é além dos trinta. Se folha seca e pimenta murcha, o noivo é um velho".

FONTE: JORNAL "O MOSSOROENSE", fundado em 17/10/1872, o quarto mais antino em circulação no Brasil

quarta-feira, 15 de abril de 2009

ASPECTOS FOLCLÓRICO EM RODOLFO FERNANDES

O QUE É FOLCLORE

Aconteceu na noite de 22 de agosto de 2008 na quadra poliesportiva “JOSÉ NEGREIROS DE OLIVEIRA’, inaugurada em 9 de maio de 2002, situada na Rua Joana D’Arc, O II FESTIVAL DO FOLCLORE, com o tema “FOLCLORE MANIFESTAÇÃO DOS SABERES DO POVO’, com apresentações da “Filarmônica Encanto do Sertão”, inaugurada em 9 de maio de 207, Grupo de “flautas”, a História do Município contada pelo “Teatro Arte em Sena”, crido em 2005; “ Recital de Poesias”, “Bonecos Mamolengos”, “Quadrilha Arraiá da Juventude” , “Caboclinhos”, “Malhação de Judas”, “Araruna, Capoeira,” “Boi Calemba” e “Arrasta Pé da Cultura”. Parabens para a equipe organizadora, Prefeitura Municipal, Escola Maria de Lourdes, Secretaria de Educação e a todos que participaram, os músicos e maestro, dançarinos, atores do grupo de teatro, a equipe de capoeira que, desenvolve um trabalho cultural buscando tirar as crianças, jovens e adultos dos vícios como as drogas lícitas e ilícitas que fazem parte do mundo moderno e globalizado.Na ocasião, se fizeram presentes autoridades da política local e alguns candidatos ao pleito de 2008, professores, diretores, secretários e a população em geral compareceu. Muitos ficaram encantados com as apresentações e orgulhosos dos filhos. A cultura rodolfense diferentemente de outras cidades, algumas delas maiores, como por exemplo: Apodi e Caraúbas crescem a cada ano, graças ao bom senso do eterno prefeito Francisco Germano Filho, o qual, com certeza, ele entende que um povo sem cultura é um povo sem identidade, como também, é convicto que, UM COMUNIDADE SEM HISTÓRIA, NÃO TEM FUTURO. Portanto, Rodolfo Fernandes tem identidade, história e futuro
CABOCLINHO - Uma das mais belas manifestações do carnaval pernambucano está na evolução das tribos de caboclinhos que passam, quase que em disparada pelas ruas do centro e subúrbio ao som de um pequeno conjunto e na marcação das preacas a produzir um estalido característico na percussão da seta contra o arco, com seus estandartes esvoaçantes e a beleza de suas fantasias. Se no maracatu está toda a herança das nações de negros, no caboclinho vamos encontrar a presença do índio que, como primitivo dono da terra, mantém durante o carnaval as suas danças e lendas que contam a glória dos seus antepassados.FORMAÇÃO - Caboclinhos, ou como na fala popular "cabocolinhos", é uma espécie de grupos de homens e mulheres, trajando vistosos cocares de penas de avestruz e pavão, com saias também de penas, trazendo adereços nos braços, tornozelos e colares, (também em penas), que desfilam em duas filas fazendo evoluções das mais ricas ao som dos estalidos secos das preacas, abaixando-se e levantando-se com agilidade, como se tivessem molas nas pernas, ao mesmo tempo em que rodopiam apoiando-se nas pontas dos pés e calcanhares.FIGURAÇÃO -O Caboclinho é com certeza uma das presenças mais originais do carnaval do Recife, sendo o grupo formado pelo: cacique, mãe-da-tribo, pajé, matruá, capitão, tenente, porta-estandarte, perós (meninos e meninas), caboclos-de-baque, cordão de caboclos e cordão de caboclas, os músicos geralmente são em número de quatro. O conjunto é formado pela inúbia (um pequeno flautim de taquara), caracaxás ou mineiros, tarol e surdo. A beleza plástica das jovens índias, a forte coreografia dos caboclos e a variedade de cores do conjunto, dão um toque de destaque ao grupo.
Cabo de guerra ou jogos da corda é uma atividade esportiva na qual duas equipes competem entre si em um teste de força.De acordo com as regras internacionais, cada equipe deve contar com oito participantes, cujo peso total definirá a classe em que competirão. Os competidores são alinhados ao longo do cabo (de aproximadamente 10 centímetros de diâmetro). Ao centro, entre os dois grupos, há uma linha central. O cabo é marcado em seu ponto central e em dois outros pontos distântes quatro metros de seu centro. Os dois times iniciam a competição com a marca central do cabo coincindido com a linha central. Iniciada a disputa, cada equipe tem que por objetivo e puxar o grupo ríval de modo a fazê-lo cruzar a linha central com sua marca de quatros metros do cabo. Outra maneira de vencer a disputa é forçando o adversário a cometer uma falta, como acontece quando um adversário escorrega e cai no chão.
As festas juninas têm início no dia 13 de Junho, atingindo seu ponto mais alto no dia 23 e terminando no dia 29. No campo, o homem faz uma pausa em seus trabalhos e se volta para Deus. A fim de pedir sua benção para a colheita próxima. Usa para tal os espíritos superiores, aos quais tem devoção, Santo Antônio, São João e São Pedro. Nessa época reina os festejos juninos, tudo muito caipira e cheio de comidas típicas, cada uma referente a uma região. Em Rodolfo Fernandes, especialmente, o São João, com o Arraiá de Rua, o maior da região, criado em 23 de junho de 1985, pelo prefeito Francisco Germano Filho, não poderia ser diferente. Em todos os cantos se encontram fogueiras, bandeirolas, comidas típicas, pé-de-serra e muita animação. As quadrilhas são um espetáculo à parte, uma junção de moderno e antigo, sempre preservando os costumes locais.
Os negros trouxeram consigo para o Novo Mundo as suas tradições culturais e religião. A homogeneização dos povos africanos sob a opressão da escravatura foi o catalisador da capoeira. A capoeira foi desenvolvida pelos escravos do Brasil como forma de resistir aos seus opressores, praticar em segredo a sua arte, transmitir a sua cultura e melhorar o seu moral. Há registros da prática da capoeira nos séculos XVIII e XIX nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, e Recife, porém durante anos a capoeira foi considerada subversiva, sua prática era proibida e duramente reprimida. Devido a essa repressão, a capoeira praticamente se extinguiu no Rio de Janeiro, onde os grupos de capoeiristas eram conhecidos como maltas, e em Recife, onde segundo alguns a capoeira deu origem à dança do frevo, conhecida como o passo.
O Arraiá de Rua da cidade de Rodolfo Fernandes, criado em 23 de junho de 1985, na segunda administração do prefeito Francisco Germano Filho, o conhecidíssimo “CHIQUINHO GERMANO”, cujo último evento foi o de nº 23. O evento que já se tornou um dos eventos juninos mais tradicionais da região oeste vai reunir diversas atrações durante os próximos quatro dias. De acordo com o prefeito Chiquinho Germano, a realização do Arraiá de Rua é um dos grandes legados de sua administração. Além de atrair milhares de pessoas ao município nessa época do ano, o evento serve ainda para promover a geração de emprego e renda na cidade, tendo em vista que grande parte dos comerciantes aproveitam a oportunidade para ampliar suas vendas. "Além do aumento na movimentação do comercio formal, nessa época do ano algumas pessoas aproveitam a oportunidade para melhorar sua renda com o comercio informal, instalando barracas e vendendo seus produtos durante a festa", destacou o prefeito.Segundo ele, a festa desse ano deverá mais uma vez superar as expectativas de público. Entre as atrações que se apresentaram no XXXIII Arraiá de Rua de 2008 Foram o Cantor Zé Ceará e a banda Asas do Forró, Carlito Bandeira, Casadões do Forró, Swing do Forró, Carreteiros Turbinados Redondo e banda Som do Norte entre outras atrações. A abertura oficial do evento acontece ás dezessete horas, com a participação do prefeito Chiquinho Germano no tradicional passeio junino e a apresentação cultural. A programação tem continuidade a noite com o inicio do concurso de rainha junina, concerto junino, apresentação do Arraiá do Maracajá e show com Zé Ceará e Asas do Forró. O encerramento da festa acontece no dia 23 com show de Redondo e Banda Som do Norte, Zé Ceará e banda Asas do Forró.
FONTE; WIKIPÉDIA

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